Você sabe o que é um armazém, é claro, já deve ter passado por inúmeros pelas ruas da sua cidade.
Já viu em filmes americanos aqueles montes de armazéns de proporções ‘extra-large’, onde as mercadorias são dispostas, e tudo estrategicamente empilhado e limpo.
Nos EUA, a atividade de armazenagem teve início na década de 60. O negócio foi se perpetuando, e novas técnicas foram sendo implantadas.
Com a globalização, outros países seguiram a tendência e o Brasil, inclusive. Só que em terras brasileiras tudo começou em 1996.
Apenas para manter registrado, o significado está no Aurélio, é o ato de armazenar, reunir, depositar, recolher em armazém. Mas, isso você já sabe.
Na didática logística, a coisa ganha um significado abrangente: a armazenagem é o acondicionamento de elementos, com o objetivo de tornar prática, rápida e eficaz a gestão da empresa, no tempo/espaço destinado ao estoque destes mesmos elementos.
Produtos são carga preciosa, precisam estar em ambientes próprios, climatizados, protegidos, embalados, identificados, estocados para que a logística vá monitorando todo o seu processo dentro e fora do armazém.
Quando se fala em armazenagem de produtos, fala-se em integração de várias atividades e setores de uma empresa, a saber:
• Controle e proteção de produtos semiacabados e acabados;
• Sistemas de estocagem aprimorados;
• Inclusão de novas tecnologias, que devem ser específicas para monitoramento.
As empresas de armazenagem, atualmente, estão investindo em novas tecnologias para obter maior controle do estoque, a saber:
• Na administração do inventário, scanners de mão para controle do que há em estoque:
• Foco na eficácia, novos métodos de automação e controle, como a aquisição de softwares mais complexos, como o WMS – ‘Warehouse Management System’ – para maximização dos resultados, com menos consumo de energia e mais economia;
• Para agilizar resultados, sistema de voz, na separação e preparação de pedidos, a última palavra em armazenagem, promovendo total controle na conferência dos produtos.
É um tipo de armazenagem mais personalizado, as empresas destacam um profissional ou apenas o próprio dono tem acesso, com cadeado e chave próprios.
O Self Storage oferece tipos de box que chegam até 100 m² e tanto podem guardar bens, como documentos entre outros elementos, e atendem tanto pessoas físicas quanto jurídicas.
Geralmente, em locais limpos, livres de pragas, com monitoramento de câmeras 24 horas.
O armazém geral possibilita o armazenamento de todo e qualquer bem, junto com documentos, equipamentos, etc., há que se informar bem, para garantir a sobrevida daquilo que será armazenado.
O armazenamento geral é sempre de custo mais baixo que um armazenamento inteligente, isto é, feito por empresas que utilizam a climatização de ambientes, evitando pragas e roedores, etc.
Mesmo no armazenamento geral, a ordem é preservar.
A armazenagem de materiais requer constante treinamento na equipe, só assim pode-se garantir que todos estão trabalhando no mesmo sentido: a excelência.
De acordo com o tipo de material, é importante conhecer as políticas de armazenamento de materiais, para que não sofra atrasos e nem cause riscos de acidentes, como no armazenamento de materiais químicos, que causam corrosão, envenenamento, queimaduras, entre outros.
Existe a armazenagem inteligente que possibilita aos empresários mais economia com transporte e distribuição e possibilitando mais lucros.
Quanto ao Self Storage, que envolve muita tecnologia, existem opções, como a redução da unidade alugada para armazenamento e a possibilidade de guardar apenas o que a empresa não vai lançar mão, se tornando uma opção muito mais viável para empresas de pequeno e médio porte.
Nos self storages, as empresas não contam com boa parte dos custos que uma armazenagem dedicada possui. Você não precisa pagar contas de luz, água, IPTU e as demais taxas aplicadas ao imóvel, tornando o self storage uma opção mais barata. Conheça nossas unidades pelo Brasil.